quinta-feira, 12 de setembro de 2019

"Na terra de Abrantes, o que configura (ou não) invasão"

E nos escondidos recônditos dessa estranha nação, face a ineficiente política pública de habitação, vejamos as prováveis alegações para uma mesma questão:

-Para justificar certas circunstâncias: O IMÓVEL ATENDE A SUA FUNÇÃO SOCIAL? NÃO!
Ou...
-Para olhares atentos que observam tudo o que vem ocorrendo no local, vê-se as claras que NÃO HOUVE INVASÃO. Sem arrombamentos, sem maçanetas ou janelas quebradas, nem nenhum tipo de violência empregada, configura sim, PREVARICAÇÃO.

O mesmo se deu com o tal restaurante do Quartel de Abrantes.
Chaves caem do céu em lugar oportuno e certeiro!
Óh! Reduto de memórias, transformado em vil celeiro.
Acordos pitorescos "permitem" situações atípicas por meses e meses sem a devida comunicação ao poder público. Para que mesmo serve a tal Secretaria? Ou seria, para "quem" serve a tal Secretaria...
No passado, sem esse gasto extra da inócua Secretaria que não existia, a nossa população jamais tanto escândalo via.
É a lei amparando as infrações, para que tudo permaneça como dantes.
São as nomeações improdutivas na terra de Abrantes.

                                                    guardiadelendas.blogspot.com
                                                    Célia Motta,
                                                    estupefata, cidadã guedense.

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