Reverenciando tantas Marieles, tantos Ulisses, tantos Juscelinos, Eduardos, Jangos e Tancredos. Gente que viveu para as coletividades. Gente que morreu, sempre sem convincente explicação, por amor a sua gente. Gente, que pela sua conduta e atitude diferenciada, tornou-se imortalizada. Além, é claro, daqueles que viveram e morreram no anonimato, desafiando os poderes sordidamente estabelecidos, com a ousadia no peito e o fogo nos olhos, queimando sempre para o Bem. Gente que contrariou a ordem em desordem.
Raros e insuperáveis, cada um a seu modo.
Insubstituíveis em sua área de ação.
Donos de legados de raça e emoção.
Corajosos e virtuosos, em extinção...
POR DIAS MELHORES PARA AS NOSSAS FILHAS E NETAS
POR DESCENDÊNCIAS QUE TENHAM A LIBERDADE POR PRINCÍPIO MAI VALOROSO
#elenão
guardiadelendas.blogspot.com
Célia Motta.
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